Prefeito Alexandre Arraes (PSB) e o Governador Paulo Câmara (PSB).
Em 2014 o ex-governador Eduardo Campos (morto em um acidente
aéreo em agosto de 2014) veio a Araripina para abrilhantar a campanha da
primeira dama a deputada estadual e seria mais um nome que ele queria enfiar de
goela abaixo no povo de Araripina, assim como fez com o atual prefeito
Alexandre Arraes (PSB), que em 2012 nos impôs o seu nome para “administrar” a
nossa terra. Deu no que deu.
O
Governador Paulo Câmara (PSB) mesmo sabendo do desastre administrativo que tem
sido a gestão Arraes em Araripina, tenta fazer ou manter a mesma estratégia num
jogo político de interesses escusos e tem muita gente acreditando em contos de
fadas, em novidades tramadas e arquitetadas em um plano mais alto e sem nenhum
interesse para o nosso povo. Como em terra de cego quem tem um olho é rei, parece
que muitas vezes comprovamos que as informações políticas e as nossas decisões
que podem ser tomadas por pessoas que entendem e sabem da nossa realidade,
deixamos nas mãos de quem tão pouco tem se importado para o flagelo aplicado a
este pedaço do sertão do Estado.
Na
quarta-feira (10) Campos completaria 51 anos e como no dia da sua fatídica
morte que os noticiários encheram as bancas de revistas, as redes sociais, principalmente
glamourizando o seu nome, o dia não foi de notícias muito agradáveis para a
família em Pernambuco. As manchetes principais confirmavam que a PF concluiu o
inquérito 4005 do Supremo Tribunal Federal (SRF), afirmam que o
ex-governador foi um dos beneficiários da Operação Lava-Jato, apontando que a
sua campanha à reeleição, em 2010, recebeu R$ 20 milhões ilegalmente.
Os portais
de notícias do Estado também apontam foco de racha na base aliada (Frente
Popular) do Governo Paulo Câmara principalmente em cidades de grandes colégios
eleitorais, a exemplo de, Recife, Jaboatão dos Guararapes e Petrolina. E o
próprio Tribunal de Contas do Estado que se manteve na retaguarda nas gestões
de Campos, alfineta o partido dizendo que é preciso se pensar em um modelo novo
de gestão para Pernambuco, deixando óbvio, os atropelos na saúde, educação e
principalmente segurança pública que parece ter enterrado o Pacto pela Vida.
Em Araripina
assim como o Estado todo que Campos tanto conduziu com mãos de ferro e
atropelava qualquer um que passasse em sua frente, ainda tem o resquício da
política sórdida socialista e, mesmo que os nossos cidadãos abram os olhos para
enxergar o que obrigatoriamente precisamos mudar e transformar, a senzala, o
tronco, e outras representações do nosso servilismo a esse modelo que
precisamos extirpar, ainda permanece no controle. Pelo menos até o fim de 2018.
Enquanto isso,
muita coisa pode mudar começando aqui desse pedacinho de chão tórrido. E quem
sabe a esperança não renasça agora em 2016.
Que seja Tião do Gesso, Aluízio Coelho ou Raimundo Pimentel, a decisão de quem é o melhor para nossa Araripina tem que partir do povo, e não da força de quem acredita que pode mandar na vontade das pessoas. Somos livres, portanto, temos plenas condições de entender e discernir que o povo é soberano para tomar sua própria decisão.
Que seja Tião do Gesso, Aluízio Coelho ou Raimundo Pimentel, a decisão de quem é o melhor para nossa Araripina tem que partir do povo, e não da força de quem acredita que pode mandar na vontade das pessoas. Somos livres, portanto, temos plenas condições de entender e discernir que o povo é soberano para tomar sua própria decisão.
Fotos: (Fabiano Alencar)
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